O MPF enviou a O Antagonista uma explicação resumida das
razões que levaram à abertura de uma investigação paralela sobre a falsidade
dos recibos apresentados pela defesa de Lula…
“O MPF afirmou, já na denúncia, que há provas substanciais
que demonstram a falsidade do contrato de locação referente ao imóvel atribuído
ao ex-presidente. As provas também apontam que os recibos de supostos
pagamentos da locação simulada, que foram apresentados pela defesa somente após
mais de nove meses da tramitação da ação penal, são igualmente falsos.
Além de evidências apresentadas na acusação original,
Glaucos da Costamarques, o subscritor dos documentos, relatou em audiência que
não recebeu valores a título de suposto aluguel de 2011 a novembro de 2015 e
que somente passou a receber valores em espécie como suposto aluguel após ter
sido procurado por Roberto Teixeira durante internação hospitalar, em dezembro
de 2015, em momento que corresponde à prisão de José Carlos Bumlai... CONTINUE LENDO...
___________________________________
___________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário