segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Nas redes sociais, uma enquete levantou a pergunta: Quem sairá melhor na campanha em Afonso Bezerra?


De um lado, Tomba, apoiado pelo prefeito Haroldo. Do outro, Nelter Queiroz, apadrinhado por Neto de Zoraide. A disputa parece equilibrada, mas a grande questão vai além de quem vence ou perde: será que o resultado refletirá o trabalho feito ou apenas o jogo de influência política?

A história recente da cidade mostra como a política, muitas vezes, anda na contramão da lógica. O ex-prefeito, por exemplo, fez um excelente trabalho em Afonso Bezerra, trazendo progresso, melhorias e resultados concretos. Mesmo assim, não conseguiu eleger o seu sucessor. Em contrapartida, TOMBA um deputado que nada fez pelo município acabou sendo o mais votado, e continua sem fazer nada que melhore a vida do povo. É a prova de uma verdadeira inversão de valores: quem trabalha é esquecido, enquanto quem pouco ou nada contribui recebe reconhecimento nas urnas.

Isso evidencia um traço marcante da política local: em vez de avaliar obras, projetos ou benefícios reais para a cidade, parte do eleitorado se deixa levar pelo brilho dos holofotes, pelas promessas fáceis e pelo velho jogo do “toma lá, dá cá”. A política vira espetáculo, e não gestão.

Enquanto a consciência de voto não prevalecer, Afonso Bezerra continuará presa ao mesmo ciclo de promessas, frustrações e oportunidades perdidas. E quem perde, no fim das contas? *É o próprio povo!*, que paga o preço da escolha feita sem razão e sem reflexão.

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