Segundo a denúncia, a suspeita, que teria arrecadado quase 60 mil euros (cerca de R$ 374 mil) na plataforma GoFundMe, tomou medidas cuidadosas para esconder o suposto envenenamento, que só foi relatado à polícia quando os médicos identificaram as sequelas da criança, que foi internada no hospital.
De acordo com a Sky News, a mulher teria dado à criança vários medicamentos prescritos sem aprovação médica entre agosto e outubro do ano passado. Ela teria "feito de tudo" para obter medicamentos não autorizados, e teria usado também medicamentos antigos prescritos para outra pessoa disponíveis em sua casa.
As autoridades alegam que a mulher filmou e publicou vários vídeos em que a criança aparecia em "grande angústia e dor" para atrair doações em dinheiro e seguidores nas suas redes sociais.
Para a polícia, a suspeita descreveu a menina como sua "conhecida", não confirmando se era sua filha.
O inspetor-detetive Paul Dalton disse que delitos dessa natureza são abomináveis e que os detetives da CPIU estão comprometidos em proteger as crianças de danos e responsabilizar os infratores.
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