Segundo informes, uma mulher grávida filha de um
trabalhador do mercado público de Macau, enfrentou complicações graves ao
buscar atendimento médico. Com sangramentos, chegou ao hospital local, onde não
havia obstetra disponível. Após exames indicarem o óbito do bebê, foi
encaminhada a Ceará-Mirim, mas sem o procedimento necessário realizado.
Transferida para o Hospital Santa Catarina, em Natal, o feto foi finalmente retirado, mas a jovem não resistiu. O caso gerou comoção e levantou questionamentos sobre as falhas no sistema de saúde do Estado do Rio Grande do Norte, já que é de responsabilidade do Governo estadual.
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