Mas o que realmente chamou a atenção no caso foi a revolta dos "ex-clientes" de Tora Brote, que se queixaram que o produto vendido por ele era, na verdade, uma mistura meio a meio de cocaína e Maizena. "O cara era praticamente um distribuidor de amido de milho", comentou um policial entre risos.
Apesar do "talento" para adulterar o produto, Tora Brote não escapou da prisão. Antes de entrar para o tráfico, ele trabalhava vendendo água e gás, mas resolveu trocar de ramo e acabou se dando mal – pela segunda vez. Já sua esposa, Liliane, que antes levava uma vida de luxo com o ex-marido, decidiu entrar na vida do crime ao lado de Tora Brote e agora pode acabar atrás das grades também.
A expectativa agora é pela decisão da Justiça. O Ministério Público deve pedir a prisão preventiva do traficante, já que ele é reincidente e apontado como um dos líderes do tráfico na comunidade da África. O Blog Express RN segue acompanhando o caso e trará os desdobramentos da audiência de custódia.
Enquanto isso, os "ex-clientes" de Tora Brote esperam que, pelo
menos, o próximo fornecedor não tente enganá-los com tanto amido de milho.
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