segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

Rombo milionário em Afonso Bezerra:* *A cidade do “tudo entra, nada aparece”*


Afonso Bezerra tá vivendo um verdadeiro show de horrores administrativos. Em 11 meses, a *atual gestão conseguiu receber mais de R$ 60 milhões e, ainda assim, colocar a cidade num colapso financeiro digno de documentário.* O dinheiro entra, muito dinheiro mesmo, mas some com uma velocidade que faria inveja até a ilusionista de circo.

E pra completar a palhaçada, *se gasta mais de R$ 100 mil por mês em assessorias. Assessoria pra quê?* Pelo visto, pra ensinar a fazer tudo errado, porque se fosse pra acertar, alguém já tinha pedido demissão de vergonha.

Enquanto isso, 3.300 pessoas, *mais de 25% da população, passam fome. Fome de verdade. E o que a prefeitura faz? Nada.* Não entrega uma cesta básica, não estende uma mão, não cria um programa emergencial. Mas arruma tempo, dinheiro e disposição pra quê? Pra espetáculo.

Porque, quando a realidade dói, a saída deles é simples: inventa um evento, tira uma foto sorrindo, grava um vídeo bonito e tenta distrair o povo. É a velha tática do “olha pra cá, esquece o resto”.

É um governo que acha que a população vive de festa, não de comida. *Enquanto o povo conta moedas pra comprar arroz, a prefeitura faz malabarismo político pra desviar a atenção do caos que ela mesma criou.*

E falando em desenvolvimento… esqueça. Nesses R$ 60 milhões que entraram, a prefeitura não colocou nem um paralelepípedo com recurso próprio. Zero. Nadinha. *O que existe hoje é só a continuidade das obras deixadas pelo ex-prefeito e só continuaram porque o dinheiro estava carimbado*, engessado, impossível de ser usado pra outra invenção mirabolante.

Se dependesse da atual gestão, até essas obras tinham parado. Mas como o dinheiro não dava pra mexer, foram obrigados a acontecer, mesmo sem saber explicar o que é planejamento.

*Resumindo: Afonso Bezerra recebeu uma fortuna. E a população recebeu o quê?*

*Descaso, fome, abandono e um prefeito que vive de espetáculo pra tentar disfarçar o fracasso!*

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