Esse artigo tratará das relações nada republicanas que a
maioria dos líderes das denominações evangélicas pentecostais e neopentecostais
têm desenvolvido com a política brasileira, com a corrupção nacional endêmica e
sua relação com as eleições e leis eleitorais.
Em primeiro lugar o termo “apóstolo” do qual alguns líderes
se auto intitulam é uma verdadeira excrecência teológica e histórica. O termo “apóstolo” é
restrito para aqueles que estiveram fisicamente lado a lado com Jesus. Os doze
apóstolos, escolhidos pessoalmente por Jesus e posteriormente, uma única
exceção: o Apóstolo Paulo. Nos últimos 21 séculos de história da igreja cristã,
poucas lideranças religiosas se deram a tamanho atrevimento, como os novéis
“apóstolos” que tem surgido... CONTINUE LENDO... Na página de Dr. Marcelo Cordeiro.
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