A Câmara de Pedro Avelino tenta passar o orçamento de 2026
com uma manobra do grupo de oposição, o chamado “G5”, que tenta reduzir a
margem de remanejamento da Prefeitura de 30% para apenas 15%. Essa margem é o
que permite ajustar o orçamento durante o ano para aproveitar recursos e
resolver situações urgentes.
Com a mudança, qualquer ajuste terá que passar novamente
pela Câmara, atrasando obras, programas e até a liberação de recursos federais
— que muitas vezes têm prazo e podem ser perdidos.
No fim das contas, quem perde é a população, que pode ficar sem obras importantes, serviços de saúde, educação e moradia. A pergunta que fica é: será que o Presidente da Câmara - lider do G5 - acredita que o povo não está vendo o impacto dessas decisões?

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