segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Auxiliar de enfermagem mostra o ‘dedo do meio’ a paciente em hospital: ‘Tratada como um lixo’

O desrespeito que sofremos por esta senhora que nos mostra o dedo no lugar de seu crachá é o mesmo que todos nós brasileiros somos vítimas quando precisamos dos serviços públicos”. O desabafo é da gestora Cláudia Alexandra Spagnol, de 47 anos, após passar pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itanhaém, no litoral de São Paulo.
Cláudia esteve na UPA na sexta-feira (04) para acompanhar a esposa, a cozinheira Marta José do Nascimento Nunes Spagnol, de 53 anos, então com suspeita de caxumba. Elas alegam terem sido destratadas por funcionários, enquanto aguardaram por quase 10 horas o diagnóstico de uma médica que, segundo ambas, nem olhou para a cara delas.

“Eu tenho pânico de hospital, mas eu já estava há dois dias com febre e com dor. Eu fui até lá, pois realmente precisava e não aguentava mais. Queria um remédio”, contou a paciente. Ao ser atendida na recepção, ela disse ter preenchido um formulário e aguardou a consulta com o médico, o que ocorreu depois das 16h.
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