quarta-feira, 23 de agosto de 2017

VÍDEO; Após confronto entre facções e churrasco de carne humana no Presídio de Alcaçuz, Ainda há corpos sem identificação

O chamado “massacre de Alcaçuz” entrou para a história do sistema penitenciário potiguar como a maior matança e rebelião já registradas no estado. Segundo número oficial do Governo do Estado, durante os dias de confronto iniciado em 14 de janeiro, entre facções criminosas presentes na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, ao menos 26 detentos foram brutalmente assassinados. Mesmo após mais de sete meses decorridos desde o início da rebelião, um corpo ainda segue sem qualquer identificação. Trata-se de um homem carbonizado por rivais dentro da maior unidade prisional estadual do RN.
RELEMBRE O CHURRASCO DE CARNE HUMANA


Na ocasião, 15 dos mortos, RELEMBRE AQUI  conforme indicou o Itep, foram encontrados decapitados em Alcaçuz. Ao todo 26 corpos foram recolhidos, sendo que 22 foram identificados quase que imediatamente após a matança e entregues às suas famílias. Onze deles, entretanto, foram liberados sem cabeça, e a outra metade foi sepultada “completa”, informou, à época, o órgão pericial.
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