Mesmo com várias tentativas junto ao governo federal para definir cálculos do FPM, mas parece que nada deu certo até agora. A manifestação pretende lutar contra os recentes cortes no Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
A ideia é que todos os serviços públicos não-essenciais deixem de funcionar durante a paralisação para mostrar a importância que o trabalho municipal desempenha em toda a sociedade principalmente por estar mais próxima à população.
De acordo com o prefeito Alaor Pessoa, a queda nas receitas de fontes essenciais, como o Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e o Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), somadas aos atrasos nas emendas parlamentares federais, têm impactado negativamente os cofres municipais. Além disso, o aumento das despesas com pessoal, custeio e investimentos tem agravado ainda mais a situação.
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