Após protestos da bancada evangélica, a Câmara decidiu incluir novamente os cassinos online na regulamentação, contrariando uma alteração anterior feita pelos senadores.
O projeto define requisitos rigorosos para as empresas interessadas em operar no mercado brasileiro, incluindo a necessidade de participação de pessoa brasileira e a constituição da empresa no Brasil.
Há também proibições específicas para sócios ou acionistas, como a não participação em Sociedades Anônimas do Futebol (SAF), organizações esportivas ou instituições financeiras que processam apostas.
As empresas interessadas deverão pagar até R$ 30 milhões por uma licença de operação, válida para até três marcas comerciais por cinco anos. Além disso, haverá exigências rigorosas de segurança e identificação para apostadores, incluindo procedimentos de identificação e reconhecimento facial.
O Ministério da Fazenda será responsável por regulamentar sistemas para monitorar a atividade do cliente e identificar danos associados ao jogo, incluindo a implementação de opções de limitação de tempo de uso pelo usuário.
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