A justiça de Sydney, Austrália, condenou uma mulher de 41
anos que afogou e matou a filha de seis meses por acreditar que a menina tinha
nanismo. Segundo o tribunal, não havia qualquer exame que pudesse comprovar que
a menina tinha essa condição ou que poderia ter qualquer problema de saúde.
Após ser presa e internada para em uma clínica
psiquiátrica, os médicos disseram que a mulher era “obcecada com perfeição” e
que ficou muito ansiosa quando começou a notar “traços de nanismo”. Mesmo após
levá-la a consultas e constatar que não havia problemas, a mãe tomou tal
atitude.
O juiz do caso condenou a mulher a 20 anos de reclusão em
uma clínica psiquiátrica. Segundo o The Sun, a pena é a máxima aplicada no
país quando se trata de crimes com traços de distúrbios psicológicos.


Nenhum comentário:
Postar um comentário