A maior parte dos alvos da operação são pessoas em liberdade, como familiares dos detidos. Esses agentes ajudam na condução de atividades criminosas, também auxiliando a sustentar a liderança dos detentos do lado de fora da prisão. Entre um dos investigados na Operação Súcia está a esposa de um dos chefes da organização criminosa, além de mães de participantes do grupo.
As ordens, orientações e controle financeiro da organização criminosa eram repassadas através de bilhetes escritos conhecidos por “catataus”, como o bilhete da foto acima, ou mensagens por aplicativos de comunicação virtual de um advogado investigado na operação Carteiras.
A Operação Carteiras, deflagrada em junho de 2022, apurou o envolvimento de advogados com uma organização criminosa que atua dentro e fora de unidades prisionais norte-rio-grandenses.
As investigações de aparelhos celulares apreendidos na Operação Carteiras levaram à conclusão de que os chefes do grupo permaneceram coordenando a organização, comandando as atividades envolvidas lá dentro, especialmente o tráfico de drogas.
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