De acordo com relatos publicados no canal de Telegram Ostorozhno Moskva, os agentes policiais pediram documentos de identidade aos participantes. As pessoas foram liberadas após terem seus documentos fotografados.
A ação policial ocorreu um dia depois de o Supremo Tribunal Russo proibir o “movimento LGBT internacional”, classificado agora como extremismo. As autoridades, porém, dizem que as operações tinham como objetivo encontrar drogas.
Além de Moscou, houve batidas em várias outras cidades russas, como São Petersburgo.
De acordo com o direito penal russo, participar ou financiar uma organização extremista é punível com até 12 anos de prisão. Uma pessoa considerada culpada de exibir símbolos de grupos LGBT e outros pode pegar até 15 dias de detenção pelo primeiro delito e até quatro anos de prisão por reincidência. Pessoas consideradas envolvidas com uma organização extremista estão proibidas de concorrer a cargos públicos.
Até agora, as pessoas LGBTs corriam o risco de multas pesadas se fizessem “propaganda”, mas não de prisão.
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