Apesar do socorro imediato, a menina chegou em estado grave à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro e não resistiu aos ferimentos. A investigação busca esclarecer as circunstâncias do ataque, incluindo o que provocou a reação do cão, que estava com a família há cerca de dois meses. O caso reacende o debate sobre a criação de raças consideradas perigosas e a necessidade de medidas de segurança em lares com animais de grande porte.
A Polícia Civil registrou o caso como lesão corporal seguida de morte e está analisando o local do incidente. Perícias foram iniciadas para avaliar tanto as condições do ambiente quanto a conduta dos policiais envolvidos, que usaram força letal para conter o animal. O cão, que sobreviveu aos disparos, foi levado para tratamento veterinário e está sob observação. A família, abalada, não divulgou informações públicas sobre o ocorrido, mas relatos indicam que o animal era considerado dócil até o momento do ataque.
O episódio chocou a comunidade local e trouxe à tona discussões sobre a responsabilidade dos tutores de animais. Hortolândia, cidade com cerca de 230 mil habitantes, já registrou incidentes semelhantes, o que aumenta a pressão por políticas públicas voltadas à segurança e ao controle de raças de grande porte.
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