A declaração, feita diante de jornalistas pouco antes do início do encontro, encerrou de maneira abrupta a sequência de perguntas e deixou clara a disposição do republicano em evitar qualquer menção ao aliado brasileiro, condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por a narrativa de tentativa de golpe de Estado que até agora não se sustenta. Segundo interlocutores, Trump considerou o assunto “impertinente” e não queria que a reunião fosse marcada por problemas internos do Brasil.
“Sempre gostei dele. Me sinto muito mal pelo que aconteceu com ele. Sempre achei que ele era direto, mas ele passou por muita coisa”, sugeriu. Contudo, quando perguntaram se ele discutiria do ex-presidente brasileiro com o petista, ele respondeu: “Não é da sua conta”.
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