Mas ó… a empolgação da vitória durou menos que promoção relâmpago.
Depois que ganhou… sumiu. Desapareceu que nem promessa depois da eleição.
E o pior: a gente aqui, calado, ainda tentando defender, passando pano, achando que era só o começo, que era cedo pra cobrar. Que nada! Já deu tempo mais que suficiente pra mostrar serviço, e até agora: nada.
O povo sofrendo, a saúde um caos, cesta básica virou lenda, atendimento só com reza forte — e olhe lá!
E quem antes dizia “tamo junto” agora só vive longe da realidade, cercado de bajulador que bate palma até pra poste.
E aí vem o pior tipo de gente: quem votou, viu a tragédia que virou, e mesmo assim continua aplaudindo. Isso não é lealdade, é falta de caráter mesmo. É egoísmo puro, é virar as costas pra quem mais precisa.
É ser cúmplice do abandono, da dor e do descaso.
É agir com covardia, hipocrisia, falta de decência, empatia e humanidade.
É preferir estar certo na briga do que estar do lado certo da história.
A verdade é dura, mas precisa ser dita: errar no voto todo mundo pode… mas continuar defendendo o erro, sabendo do sofrimento do povo, é ser parte do problema.
Aprendizado pra próxima: vitória de político não é fim de luta, é começo de cobrança.
Porque se o cara não faz pelo povo, não merece o povo do lado dele.
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