- A minha vitória saiu como o esperado. Eu tinha certeza que a luta iria acabar por nocaute ou por finalização. Treinei muito aquele movimento no meu camp e, no vestiário, com o meu córner Junior Dedinho antes da luta. E eu sabia que iria pegar ele com aquele soco. Quando ele caiu em knockdown, fiz o que mais treinei no meu camp: o triângulo de mão - conta Ekson.
Apesar do título, Ekson vive uma dura realidade no Brasil. Ele trabalha como motorista de aplicativo entre um treino e outro para sustentar a sua família, mas espera que o cinturão do evento ajude a alavancar a sua carreira.
- Espero alçar voos mais altos e viver só do esporte. Espero parar de trabalhar como motorista de aplicativo em breve e poder dar um conforto melhor a minha família, pois não tenho muito tempo para eles. Eu só treino e trabalho muito para poder sobreviver - comentou.
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