A postura de Trump reflete uma crítica direta ao STF, que, segundo ele, conduz um processo marcado por perseguição política e desrespeito aos princípios democráticos, especialmente ao cercear liberdades fundamentais. A ameaça de intervenção americana intensifica a pressão sobre o STF, cuja atuação vem sendo questionada internacionalmente por decisões que, para críticos, extrapolam os limites judiciais e configuram abuso de poder.
Trump, em carta recente, classificou o julgamento de Bolsonaro como uma “caça às bruxas” e acusou a Corte de emitir ordens de censura secretas contra plataformas digitais, ameaçando a soberania e os valores democráticos. A Casa Branca afirmou que acompanha o caso de perto e considera novas sanções contra o Brasil, caso o STF insista em condenar Bolsonaro, o que, segundo Washington, evidenciaria uma atuação arbitrária e antidemocrática.
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