quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

As contradições de Luizinho no teatro midiático em Carnaubais

Após perder o “poder” o ex-prefeito Luizinho Cavalcante, hoje na condição de blogueiro, vai caindo fatalmente no ridículo, exposta nas suas contradições.

É inconteste, pelo menos para aqueles que não perderam o bom senso, que o ínclito blogueiro cobrando do atual gestor aquilo que ele não fez é uma tremenda peça no teatro político.

Não que o prefeito tenha desempenhado todas suas metas, é obvio que não existe governo 100%, como o próprio Luizinho reconhece que não foi nem de longe o “bambabam”, deixando muitas reclamações populares sem solução.

E uma delas é a rua Pedro Tomaz de Andrade, por trás da delegacia, um caso emblemático de nossa cidade. Para o cidadão que espera um calçamento desde o ano 2000, reclamar da situação é mais do que justo. Tem toda razão em cobrar o calçamento.

Contradição...

Agora, com teclado em mão, agindo como ator famoso pela forma narcísica do querer ser visto, ironizar um serviço não feito na dita rua, é no mínimo um demagógico espetáculo.

Em um mundo regido pela ordem das imagens, não se pode enganar quem acompanha os estratagemas do opositor. Basta recordar que durante o tempo que ele tinha a caneta sob seu domínio, nunca realizou a obra nessa via sempre esburacada em períodos chuvosos.

A rua precisa sim de calçamento, assim como tantas outras artérias da nossa cidade, mas ao longo de dois mandatos o ex-gestor não pode completar esta pavimentação no Valdemar Campielo, por isso refuto sua irônica postagem.

A história pode ou não se repetir...

Como o prefeito Dr. Thiago não é, de fato uma unanimidade, sua legitimidade será testada em outubro quando buscará sua reeleição. Se vai conseguir ou não quem vai dizer é a vontade popular.

Fácil não é. Luizinho sabe disso, pois em 2004 sofreu sua pior derrota, quando usurpava renovar o mandato. Foi rejeitado mesmo não estando distante da vida real do povo.

Antes ele já havia perdido uma eleição pra Nelson Gregório (in memoria), que na cantarola opositora tinha feito de concreto apenas dois “quebras–molas” na cidade.(Texto Toni Martins).

Nenhum comentário: