Vereadores da situação impedem os da oposição de fiscalizar contratação feita pela prefeitura de Campo Grande

Na sessão realizada no último dia 3 de Setembro, os vereadores da oposição solicitaram através de requerimento o direito de poder analisar o processo de contratação da empresa INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E HUMANO DE PERNAMBUCO, como também tudo que concerne aos contratos, métodos e critérios para escolha dos contratados, como também os vencimentos desses prestadores de serviço.

Todavia esse requerimento foi barrado de acordo com o regimento interno da câmara, a qual todos sabem que o atual prefeito conta com maioria. Contudo, o que foi solicitado nada mais é do que o direito constitucional do "edil" de poder fiscalizar o de que vem sendo feito com dinheiro público naquela cidade, situação essa que na antiga gestão se repetiu por diversas vezes, vale salientar inclusive que na época o procedimento realizado era o recomendado pelo Ministério Público, ou seja um PROCESSO SELETIVO, e não a contratação de uma empresa terceirizada como ocorre atualmente.

Foram contra o requerimento da oposição a presidente da câmara Marilândia Holanda, Wagner Souza, Pedro Myal, Vitor Melo, Zé Nilson e Deginaldo, a dúvida que fica é o porquê dessa postura? O que há a esconder? os vereadores e a população tem estado vigilante com o descaso da gestão nesse primeiro ano de mandato, gastos exagerados; como detectado na compra de uma pistola de abate bovino no valor de 16.000,00 reais, contratações suspeitas; como as inúmeras acessorias contratadas desde o início da gestão, falta de transparência com a utilização dos recursos da COVID utilizados no município.

Está na hora de ser aberta a caixa preta da gestão do prefeito Bibi de Nenca, o povo precisa saber o que vem de verdade sendo feito com o dinheiro público. Alô MP!