Essa situação gera indignação. A Risperidona não é um item supérfluo — é um medicamento de uso contínuo e indispensável para muitas famílias que não têm condições de comprá-lo. O caso relatado não é isolado e escancara a realidade de uma gestão que parece ter perdido o controle da saúde pública. Com recursos financeiros vultuosos entrando nos cofres da prefeitura, é inadmissível que falte o básico. A população tem o direito de ser tratada com dignidade, e o mínimo que se espera é o fornecimento regular de medicamentos essenciais.
O que está acontecendo com Afonso Bezerra? A pergunta ecoa nas ruas da cidade. A gestão do prefeito Haroldo de Jango precisa urgentemente dar explicações à população. A saúde não pode continuar nesse estado de abandono, enquanto cifras milionárias circulam sem que se traduzam em melhorias reais para quem mais precisa. O nosso blog continuará acompanhando e denunciando o descaso com a saúde pública, porque a população merece respostas — e respeito.
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