O docente Antônio Barbosa de Sena, desde a posse da nova
diretoria da Escola Estadual Jucelino Kubtschek, vem sofrendo uma perseguição
desumana, motivada apenas por questões políticas, uma vez que o mesmo concorreu
ao pleito fazendo oposição ao atual Diretor.
A conjuntura configurou-se absurda quando a Diretoria da
Escola JK, juntamente com a DIREC, retirou o Professor daquela unidade escolar,
onde ensina há mais de 20 anos, sob o argumento de que ele “não possui o perfil
adequado para ensinar no ensino integral”.
Foi dito inúmeras vezes essa a Barbosa, como também a outras que ele não possui perfil para ensinar, sendo esse termo tem sentido semelhante ao não possuir atribuição. E como alegar que um profissional que teve sua vida ligada ao ensino não possui competência para essa atividade laboral?
Foi dito inúmeras vezes essa a Barbosa, como também a outras que ele não possui perfil para ensinar, sendo esse termo tem sentido semelhante ao não possuir atribuição. E como alegar que um profissional que teve sua vida ligada ao ensino não possui competência para essa atividade laboral?
Por entendermos que essa justificativa de não possuir “um
perfil” foi um mero “tapa buraco” para que o mesmo não permaneça nessa
instituição, foi proposto a Barbosa ser transferido para uma outra instituição de ensino integral,
levando a crer que ele só não tem perfil para ensinar na Escola JK. Ademais o
intuito do diretor é trazer para a instituição uma professora aliada da
diretoria.
Conclui-se, que a diretoria em nenhum momento se preocupa
com o ensino, mas sim em perseguir e afastar Barbosa de vez da instituição.
E que requisito para
a transferência do professor não segue a Portaria 114° da Secretaria de
Educação do RN, mas sim um critério de afinidade, como Barbosa não tem amizade com
os diretores é mais fácil deslocar um novo professor para ficar com a sua carga
horária, mesmo que de forma ilegal.
O professor Barbosa, tentou de todas um acordo com a atual
gestão bem como com a DIREC, não se tendo nenhum posicionamento resolutivo de
ambos, as únicas palavras que se utilizaram foi para causar mal-estar e denegrir
a sua imagem, levando o professor a um estado de crise nervosa tendo sido
necessário atendimento no Pronto Socorro Municipal de Assu.
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