A mulher afirma que ela foi retratada no documentário como alguém que tentava "invadir" a casa da Anitta no Rio. Segundo a emissora, o advogado não conseguiu contato com Anitta, que atualmente mora nos Estados Unidos. "Essa história é curiosa. Maria Ilza estava internada no hospital com covid quando as pessoas entraram no quarto dela para tirar fotos. Posteriormente, a família foi descobrir que havia um documentário no qual ela aparecia 'invadido' a casa da Anitta. Ela havia levado um presente para a Anitta e foi confundida com a equipe de prova do vestuário", explicou o advogado.
Ele indicou ainda, em vídeo enviado para a Record, que a sua cliente não assinou nenhum documento e foi humilhada pela produção do documentário da popstar. O advogado diz que um perito comprovou a falsificação. "Foi constrangedor, porque ficou tachada como se ela tivesse algum distúrbio mental, e entramos com ação indenizatória no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Neste processo foi juntado um documento de autorização de imagem. E Dona Ilza disse, categoricamente, que não tinha assinado [o documento]. Diante disso, levamos o documento para um perito cadastrado no TJ, e ele constatou que a assinatura não era dela, foi falsificada", acrescentou.
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