Segundo as investigações iniciais, a suspeita era enfermeira da Prefeitura de Campina Grande, na Paraíba, e largou a profissão após comprar o diploma de medicina falso pela internet, por R$ 3 mil. Ainda de acordo com a polícia, a mulher tinha intenção de conseguir um emprego e iniciar uma carreira como falsa médica na capital potiguar.
Em nota, o Conselho de Medicina afirmou que a mulher tentou se cadastrar na instituição apresentando documentos falsos e que a atuação de falsos médicos “coloca em risco a saúde e a vida da população”. Uma investigação do Ministério Público Federal do Rio Grande do Norte (MPF-RN) identificou e denunciou, no período de quatro anos, pelo menos 16 falsos médicos atuando no estado.
Em julho de 2022, mais uma falsa profissional foi denunciada pelo órgão após revalidar um diploma falso na UFRN.
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