O momento, considerado como roda de conversa, foi voltado para pais e responsáveis por pessoas com autismo. A psicóloga abordou sobre o comportamento de uma pessoa com autismo, suas condições de vida, bem como sobre os graus de autismo.
“Primeiro e mais importante que destacamos é o amor entre pais e cuidados para com as pessoas com TEA. Aí vem a questão da interação social, a comunicação e o comportamento”, observou a psicóloga.
Ela também enfatizou que é por meio da socialização que são passadas as regras da sociedade e, assim, são aprendidas as maneiras adequadas de comunicar-se, de aprender e de desenvolver-se.
“Sao necessárias habilidades sociais que englobam a capacidade de dividir espaços com outros de maneira adequada, para adaptar-se a diferentes contextos e de interpretar pensamentos e desejos dos outros”, disse Erika Pedrosa.
Já a advogada Edygella Moura abordou sobre os direitos que os autistas têm em sua vida, destacando a Lei 12.764/2012, que trata, especificamente, da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
A advogada, ressaltou que na legislação não há graus de autismo. Além disso, que é um médico que irá diagnosticar o cidadão como autista ou não e jamais uma análise fria de um servidor público de outra área.
A advogada também tirou dúvidas de vários familiares quanto aos direitos, principalmente em relação a algum tipo de benefício previdenciário, que seus com TEA podem ter.
A Semana do TEA é promovida pelas secretarias de Assistência Social, Saúde e de Educação.
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