O início dos abusos em série cometidos por Kenneth Ray Cook, de 44 anos, ocorreram em 2012, quando a vítima tinha 9 anos, e continuaram até ela completar 21 anos, de acordo com documentos judiciais aos quais a revista "People" teve acesso.
Kenneth foi inicialmente acusado de abuso sexual, agressão sexual e negligência infantil, além de três acusações de incesto, em abril.
Dois meses depois, ele foi formalmente indiciado e agora enfrenta 149 acusações de incesto — a mais recente datada de julho de 2024, segundo os autos. Ele enfrenta um total de 152 acusações.
De acordo com a polícia, os três filhos de Kenneth teve com a filha abusada foram encontradas em situação de negligência.
O americano está preso desde março, com fiança estipulada em US$ 500 mil (cerca de R$ 2,8 milhões). A primeira audiência do caso está marcada para 24 de junho.
O caso lembra de certa forma o do austríaco Josef Fritzl, que manteve sua filha, Elizabeth, num porão por 24 anos, até abril de 2008, e teve sete filhos com ela. Conhecido como "o monstro de Amstetten", ele foi considerado culpado de assassinato de uma das sete crianças (Josef incinerou o corpo e o jogou no sistema de calefação da casa) e condenado à prisão perpétua, que será cumprida em um hospital psiquiátrico. Em maio de 2008, o jornal austríaco "Oberösterreichischen Nachrichten" descobriu que Josef já havia cometido vários crimes sexuais em 1967.
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