Frota conquistou sua vaga na Câmara dos Deputados pelo PSL, antigo partido de Bolsonaro. Em abril de 2019, ele foi expulso da sigla após criticar a indicação do também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para a Embaixada dos EUA e se abster da votação em segundo turno da reforma da Previdência.
De aliado a opositor
Depois de não somente romper com o chefe do Executivo, mas virar um opositor, ele defendeu publicamente, nas redes sociais, o desejo de que o ex-presidente Lula (PT) fosse eleito no primeiro turno. "Ciro e Tebet somam 12%, não existe tempo ou milagre que mude o cenário. É a hora de parar de dar murro em ponta de faca, deixar o orgulho de lado, as diferenças, e pensar no Brasil", escreveu no Twitter, quinze dias antes das eleições.
Nenhum comentário:
Postar um comentário