As investigações apuram crimes de tráfico humano e exploração sexual infantil, com foco especial no ambiente digital. Segundo o MPPB, o trabalho está sendo conduzido com rigor técnico e absoluto respeito aos direitos e à dignidade das vítimas, em sua maioria crianças e adolescentes.
O órgão alerta que o vazamento de informações sigilosas e a adoção de medidas civis fora do protocolo da investigação criminal têm prejudicado a eficiência das apurações e colocado as vítimas em risco. “O caso exige tratamento responsável, sem sensacionalismo e com máxima proteção à intimidade das vítimas”, ressalta a nota.
A operação também chama atenção para o tráfico humano de caráter interno, praticado dentro das fronteiras estaduais. Segundo o MPPB, vítimas em situação de vulnerabilidade socioeconômica são aliciadas e exploradas sexualmente, submetidas a trabalho análogo à escravidão ou a outras formas de servidão.
Fonte 83
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