A mãe faz um apelo claro: que a Câmara Municipal aprove leis que atendam às necessidades específicas das pessoas com TEA e que o município passe a cumprir os direitos já garantidos por lei. Entre os pontos levantados, estão a inclusão de profissionais qualificados nas escolas, atendimentos especializados, e prioridade no sistema de saúde. A luta dela não é apenas por seu filho, mas por todas as crianças atípicas da cidade que precisam de suporte adequado para se desenvolverem com dignidade e respeito.
A denúncia é séria e levanta um alerta para o descaso com que demandas essenciais estão sendo tratadas por aqueles que foram eleitos para representar o povo. Conforme o vídeo, os vereadores sequer quiseram ouvir as petições da mãe, tentando calar uma voz que só pede o cumprimento da lei e o respeito aos direitos humanos básicos. É inaceitável que, em pleno 2025, pais ainda precisem implorar por aquilo que já está previsto legalmente, mas que é negligenciado por pura falta de vontade política.
Apesar do silêncio por parte da Câmara, a mãe afirma que não vai desistir. “Vou lutar pelo direito do meu filho custe o que custar”, declara com firmeza. Seu grito ecoa como um chamado à sociedade de Afonso Bezerra: é hora de exigir postura e responsabilidade dos representantes eleitos. O papel dos vereadores é ouvir, dialogar e legislar para o povo – jamais silenciá-lo. Ignorar a causa do autismo é, além de injusto, uma vergonha para a cidade e uma mancha no compromisso democrático que deve existir entre os cidadãos e seus representantes.
VEJA VÍDEO DA DENÚNCIA ABAIXO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário