Desde a deflagração da Operação Caronte, o suspeito Matheus Henrique, estava foragido. A operação teve como alvo um grupo criminoso armado, conhecido como “grupo de extermínio”, investigado por envolvimento em uma série de execuções. Segundo a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o grupo é suspeito da prática de, pelo menos, 41 homicídios em um período de seis meses, com atuação concentrada nas cidades de Natal, São Gonçalo do Amarante e Extremoz.
De acordo com as investigações, a organização criminosa contava com a participação de agentes de segurança pública, alguns já presos, e utilizava as mesmas armas de fogo em diversos crimes. Os alvos eram escolhidos com base em interesses financeiros ou estratégicos, visando o controle territorial da região. Além disso, o grupo se apoiava em uma rede de informantes, que repassava informações e ajudava a afastar viaturas policiais dos locais antes das execuções.
Dos integrantes da organização investigada, seguem foragido Alexsandro Victor do Nascimento, conhecido como “Furico”, considerado de alta periculosidade.
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretária de Comunicação da Polícia Civil/RN - SECOMS.
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