População de Campo Grande denuncia: Contratos com valores absurdos, cargos para apadrinhado político e a farra com as vacinas

Neste início de gestão, a suruba administrativa na prefeitura de Campo Grande, no interior do Rio Grande do Norte segue de vento em popa; é cargo pra apadrinhado político, contratos com valores absurdos, e a nova do momento é a farra com as primeiras doses da vacina contra o COVID-19 chegadas na última semana.

Segundo a denúncia da população, ao mesmo tempo que a vacinação deveria ser priorizada aos funcionários da saúde que estão na linha de frente no combate a pandemia, o gestor achou uma "brexinha" pra encaixar a galerinha que o "deu" uma força no período eleitoral.

O mesmo utilizou certos "artifícios" pra encaixar amigos próximos e com ligações diretas com seu comitê de campanha, vereador de sua sigla partidária, como também irmão de secretário de sua gestão (FOTO ACIMA) que não tem sequer cargo ligado a saúde, inclusive tem sido essa a justificativa descabida que alguns estão usando em seus perfis de redes sociais pra tentar ludibriar a população.

Além disso o mesmo deve ter aproveitado a pandemia pra fazer um curso expresso de enfermagem, contudo o diploma parece não atender aos requisitos mínimos requeridos pelo MEC, já que ele ao montar todo o circo midiático pra divulgar a chegada da vacina na cidade, cometeu uma série de absurdos, dentre eles de fazer as primeiras aplicações fora de uma unidade de saúde local; onde essa deve atender aos protocolos de saúde exigidos pelos órgãos competentes, como também manuseio das vacinas sem luvas.

Enfim, a máscara de gestor perfeito cada dia mais parece cair ante as ações descabidas do início de mandato.

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