sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Ministério Público envia ao comando geral da PM, carta de elogio a policiais do 10º BPM



O Ministério Público da 3ª comarca de Assú, sob representação do Dr. Alexandre Gonçalves Frazão, enviou ao comando geral da polícia militar do Rio Grande do Norte, dois ofícios de elogio a policiais militares lotados no 10º BPM em Assú, sob o comando do Major Maximiliano Luiz. Os ofícios são referente a duas ocorrências que policiais militares participaram, prendendo homicidas após crimes que repercutiram na cidade de Assú, e que os réus foram julgados e condenados pelos crimes.

O promotor de justiça, Dr. Alexandre Frazão, emitiu os ofícios e direcionou ao comandante geral da PM, Alarico, para que reconheça a atuação dos policiais Da Silva, Cavalcante, Eliodoro, Fonseca, Elias, Fabiano, Roosevelt e Janilson, pela ação junto a polícia civil que prendeu Cláudio Cabral de Araújo, assassino de João Batista de Souza, no dia 09 de Abril de 2018, no bairro Vertentes, tendo ele participado da execução de 'Batistinha' com requintes de crueldade. Na época, Cláudio, junto com outros, gravaram vídeos e divulgaram nas redes sociais.

Dr. Alexandre Frazão, deixou bem claro no ofício, que a conduta dos policiais foram exemplar; "Os policiais foram exemplar e esmero profissional demonstrados no âmbito dos fatos que originaram o processo criminal n.º 0101181-76.2018.8.20.0100, que tramita perante a 3ª Vara de Assu, em que Cláudio Cabral de Araújo, réu, restou condenado a 27 anos de reclusão e 6 meses de detenção por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, resistência à prisão, porte ilegal de arma de fogo e associação criminosa armada, tudo após julgamento pelo Tribunal do Júri da comarca no último dia 23/11/2020'.


O outro ofício também assinado pelo promotor de justiça e enviado ao comando geral da PM, é para os policiais Jefferson, Cavalcante e Eliodoro, que participaram de uma ocorrência de homicídio no dia 24 de Março de 2018, próximo ao conjunto Irmã Lindalva, e prenderam José Tiago Martins, ao qual o acusado cometeu o crime e retornou para o local, sendo abordado pelos três policiais, que fizeram várias perguntas ao suspeito, que logo depois confessou o crime, sendo preso em flagrante pelos PMs.

Um trecho do ofício enviado ao comando geral, diz; 'Todo o desvendar do caso em referência se deu por conduta dos três policiais militares elogiados que, tendo sido acionados pelo COPOM para proteger o local do crime, após a descoberta do corpo da vítima, foram além de suas funções e conseguiram, através de informações obtidas no local onde deixado o cadáver, identificar o suspeito do delito, que havia retornado até lá para observar a vítima e se misturar aos demais populares, de modo a não levantar suspeitas contra si.'

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