A verdade está vindo à tona. Durante anos, milhares de
médicos cubanos atuaram no Brasil sob o programa Mais Médicos, apresentado como
uma solução humanitária e de cooperação internacional. Mas, na prática, o que
se descobre agora é chocante: de um salário de R$ 11.400 mil pagos pelo Brasil,
cada médico recebia apenas uma pequena parte, cerca de R$ 2900. O restante,
impressionantes R$ 8.424, ficava retido pelo governo cubano.
Ou seja, sob o discurso de solidariedade, na verdade havia um esquema que configurava exploração de trabalho humano, em que profissionais altamente capacitados eram tratados quase como propriedade do regime cubano. Enquanto o Brasil arcava com a despesa integral, a maior fatia do pagamento era desviada diretamente para sustentar o governo de Cuba.
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