Enquanto o povo é chamado a “entender os sacrifícios” e os servidores veem seu poder de compra diminuir, a prefeitura segue abrindo espaço para apadrinhados políticos, muitos sem a qualificação necessária para ocupar cargos estratégicos. A contradição é evidente: fala-se em contenção de despesas, mas pratica-se o oposto ao ampliar a folha de pagamento e favorecer aliados. Essa postura representa um desrespeito à inteligência da população e um tapa na cara de quem acreditou nas promessas de mudança.
É inaceitável que, em tempos de crise, o ônus da má gestão recaia sobre os trabalhadores e contribuintes, enquanto os poderosos seguem blindados por privilégios e nomeações questionáveis. A administração de Haroldo de Jango demonstra, a cada decisão, um completo despreparo e falta de compromisso com a transparência e o bem comum. O resultado é uma cidade sufocada por decisões políticas equivocadas e um povo que paga caro por uma gestão desastrada e desconectada da realidade.
.jpeg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário