Com isso, os funcionários seguem com dois meses e meio de vencimentos em atraso, acumulando dívidas e vivendo dias de angústia e incerteza.
Um servidor municipal, revoltado, resumiu a indignação da categoria:
“Nenhum direito, nem mesmo o salário mínimo completo foi garantido.”Enquanto isso, o prefeito e seus aliados tentam minimizar o problema, dizendo que “está tudo bem” e que as denúncias seriam “mentira da oposição”.
Mas a realidade nas ruas é outra: servidores desvalorizados, serviços públicos enfraquecidos e uma população pagando o preço da má gestão.
Em mais um capítulo de desrespeito com o funcionalismo, a gestão Faustino repete o velho roteiro do calote, deixando claro o abandono e a falta de compromisso com quem mantém a máquina pública funcionando.

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