Antes de tudo, é importante lembrar que a maior parte da folha de pagamento da Educação é custeada com recursos do Fundeb, fundo exclusivo para a educação. Esse dinheiro não pode ser transferido para nenhuma outra área, como saúde, obras ou segurança pública. Por lei, o Fundeb deve ser aplicado na valorização dos professores e na melhoria da educação pública.
Além disso, nossa reintegração foi garantida pela Justiça, o que reforça a legalidade dos cargos e o direito conquistado por meio de concurso público. O próprio Tribunal de Contas do Estado (TCE), por meio da Súmula nº 26, estabelece que os professores efetivos e concursados não devem ser prejudicados por decisões administrativas, reconhecendo o caráter essencial e permanente das funções do magistério.
Diante disso, consideramos incabível e desrespeitoso que, após tanto tempo e diante de todo o trabalho sério desenvolvido pelos novos professores, ainda existam vozes tentando distorcer a verdade e colocar a população contra aqueles que garantem diariamente o funcionamento das escolas.
Defender o magistério não é gasto, é defender o futuro de Afonso Bezerra. A Educação não é despesa — é investimento, compromisso e dignidade.

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