Na foto Antero Batista, assessor de comunicação de Carnaubais
Neste domingo (7) o assessor de comunicação do
Município Kennedy Guilherme conhecido por Antero Batista em pleno ciclo de
pandemia causado pelo Covid- 19, recebeu a visita de um oficial de justiça lhe
trazendo uma intimação judicial, imposta pelo pré candidato a prefeito Nicolau
Cavalcante, cobrando a exorbitante soma de 20.000,00 ( vinte mil reais) como
ressarcimento por danos morais, efetuado contra sua pessoa - conforme a citação
abaixo:
O que estranhamos neste eventual processo - é que o
autor, usa dos mesmos argumentos e artifícios da comunicação para
denunciar tudo que lhe é conveniente.
Usa do cargo de vereador para extrapolar seus ímpetos pessoais e partidários e não admite crítica pelo trabalho imperfeito, que já exercitou, quando ocupou cargo comissionado no município.
Ele que se diz tão democrático, defensor dos direitos
humanos, querer se aproveitar de um recurso da lei com ranço da ditadura que
viveu o país.
A conhecida "Lei da Mordaça", tentando calar a
voz de um cidadão por discordar dos seus feitos na vida pública.
Imagine só este homem chegando ao topo do poder, quem poderá discordar do ele faz?. (Fonte Aluizio Lacerda)
VEJA ALGUNS COMENTÁRIOS DAS REDES SOCIAIS
“O povo de Carnaubais não quer mais os Cavalcante, agente sabe o que Carnaubais sofreu com essa família no poder, Nicolau mente na radio junto com Mario Cesar dizendo que esta em primeiro lugar nas pesquisas, ... é MENTIRA DELES, o povo não quer mais os cavalcantes”...
“Luizinho esta sentido falta do talão que ele andava e podia abastecer em um posto de Assu a hora que queria”...
Imagine só este homem chegando ao topo do poder, quem poderá discordar do ele faz?. (Fonte Aluizio Lacerda)
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“O povo de Carnaubais não quer mais os Cavalcante, agente sabe o que Carnaubais sofreu com essa família no poder, Nicolau mente na radio junto com Mario Cesar dizendo que esta em primeiro lugar nas pesquisas, ... é MENTIRA DELES, o povo não quer mais os cavalcantes”...
“Luizinho esta sentido falta do talão que ele andava e podia abastecer em um posto de Assu a hora que queria”...
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