Nesta segunda-feira (11), a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) abriu um formulário para receber
contribuições técnicas e científicas sobre o uso de dispositivos eletrônicos
para fumar, os chamados DEF, que estão proibidos para venda no Brasil desde
2009.
Por enquanto, um relatório parcial indica a manutenção do veto e a intensificação da fiscalização do comércio ilegal dos cigarros eletrônicos no Brasil, conhecidos como pods, vapers, entre outros nomes.
Os cigarros eletrônicos aquecem o líquido de seu reservatório (também chamado de e-líquido) que é então inalado pelo usuário. Assim, por não existir combustão, não há geração de monóxido de carbono. Apesar disso, eles também têm nicotina (por isso também geram dependência) e outras substâncias líquidas como glicerol, glicerina vegetal, propilenoglicol e aromatizantes alimentares.
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