Em sua decisão, o ministro mandou o diretor-geral da PF, Márcio Nunes de Oliveira, fazer a Superintendência da corporação no estado do Rio de Janeiro cumprir a decisão “sem prejuízo de apuração da responsabilidade penal e administrativa das autoridades recalcitrantes”, em referência a possível investigação de agentes que negaram a devolução do material.
Ao suspender as investigações sobre supostas fraudes na FGV, Gilmar Mendes questionou “a indevida expansão da competência” da Justiça Federal do Rio de Janeiro para julgar o inquérito e criticou o que chamou de “universalização” da Lava Jato do Rio.
O magistrado também questionou o uso da delação do ex-governador Sérgio Cabral e as provas para embasar a operação da Polícia Federal.
Na última quinta-feira, a PF deflagrou a Operação Sofisma, que mira um esquema de corrupção que explorava a FGV. Ao todo, foram cumpridos 29 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e em São Paulo.
O Antagonista com informações de Estadão
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