Fenômeno de vendas que conquistou a cidade do Assú: consumo de água de chafarizes eletrônicos se tornou alternativa econômica e rentável

O consumidor assuense agarrou à oportunidade de economizar dinheiro comprando garrafões de água em chafarizes eletrônicos de ‘água mineral’, espalhados em pontos estratégicos da cidade do Assú, na zona urbana e também na zona rural, viraram opção para famílias que querem garantir qualidade na hora de beber água ou cozinhar.

A modalidade capta, armazena, distribui e comercializa água potável natural para o consumo humano e, segundo levantamentos, custa até 50% menos de que algumas águas minerais do mercado. Ou até aquelas mesmas águas que é bem famosa em nossa região adicionadas de sais.

Os mais recentes empreendimentos que vem tomando de conta da mídia nos últimos dias, o chafariz do Arará no beco da prefeitura antiga no centro, o da Marlene na rua do Skala, o do leitão no feliz Assú, e outros que estão espalhados, por toda a cidade, tem um que está chegando na zona rural, no Mendubim I, o chafariz do periquito, que leva o nome de uma figura local que é conhecida por esse apelido.

Na prática, é um sistema moedeiro, funciona a partir de pulsos que liberam a água a partir de moedas de R$ 0,25, R$ 0,50, R$ 1 e nota de R$ 2. Nela a pessoa leva o depósito, que pode ser um garrafão de 20 litros e coloca numa torneira, e ao depositar as moedas na parede (como ficha de orelhão) o abastecimento é automático. Normalmente, 20 litros custam R$ 2. ou R$ 2,50.

"Texto dos blogs Alex Silva Assú e Josivan do Vale e Focoelho"