Em 2006, o petista viveu situação similar. Mas tratava o baderneiro Bruno Maranhão como “grande companheiro, amigo e um grande militante da esquerda brasileira”. O fato é que aquele foi um dia trágico, que deixou feridos. A invasão deixou mais de 50 pessoas machucadas. O Congresso foi destruído.
O chefe da segurança da Câmara, Normando Fernandes, foi hospitalizado com afundamento craniano depois de ser atingido por uma pedrada. O auxiliar dele foi jogado de uma altura de cerca de três metros próximo à escada-rolante que dá acesso à entrada do subsolo do Anexo 4. Teve sequelas sérias. Vários repórteres presenciaram a cena. O busto do governador Mário Covas foi derrubado.
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Quase mil policiais foram deslocados para o Congresso, mas permaneceram do lado de fora do prédio. O prejuízo material foi de R$ 150 mil –- ninguém nunca pagou. Ninguém nunca foi preso.
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