Extenuados pela perseguição, os dois criminosos deixaram rastros importantes para trás, como uma camisa abandonada em uma região de mata. A peça foi usada para aguçar o faro dos cães que integram as equipes de captura. Com tais vestígios encontrados, a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Sennapen) requisitou um reforço na equipe de cães.
Para fechar o cerco contra a dupla de condenados que está em fuga há quase 30 dias, uma cadela treinada pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro participará das operações. Outros dois cães e quatro policiais penais de São Paulo também vão engrossar o efetivo das equipes que estão no encalço dos dois fugitivos. As forças policiais devem ampliar a área de buscas, na zona rural de Baraúna (RN), e tentar encurralar os criminosos.
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