Com a promessa de lançamento de um mega empreendimento no
primeiro trimestre de 2020, entre os meses de janeiro e março, o grupo
empresarial Eider Magazine, liderado por Eider Medeiros, silencia sobre o
andamento imobiliário de um shopping center, onde prometia a contratação de
dezenas de pessoas, com a criação de 90 empregos diretos e 80 indiretos, numa
área com 4.500 mil metros quadrados, sendo 2.000 mil metros de área construída,
com a disponibilidade de um estacionamento para 40 vagas e coberto com placa
solar.
Não bastasse a crise epidêmica que se abateu sobre o mundo,
gerando desemprego e incerteza na vida das pessoas, principalmente as mais
vulneráveis, já se fala no município sobre o silêncio no que se refere ao
lançamento da tão prometida obra, que pelo anúncio divulgado nas redes sociais
do grupo empresarial, se dariam entre janeiro e março de 2020, um pouco antes
da crise do coronavírus no País.
O tempo passou e o mês de junho chegou com frustração de
expectativas, e ainda, o que a população local começa a despertar, é para a
completa ausência de uma ação social, liderada pelo maior grupo empresarial
local, em parceria, com outras empresas, e com o apoio da Associação Comunitária
para o Desenvolvimento de Alto do Rodrigues, Fm Ouro Negro.
Diariamente a mídia nacional tem mostrado empresas de
grande, e até médio porte, criando ações de solidariedade e ajuda às pessoas
carentes, com doação de toneladas de alimentos, medicamentos, máscaras, álcool
em gel e até objetos de uso doméstico. Em Alto do Rodrigues nem mesmo à rádio
comunitária exerce o seu papel de relevância em prol da coletividade.
Campanhas para a coleta de alimentos e ajuda aos munícipes, passa despercebido pela direção da emissora, que prefere a linha editorial de tão somente criticar a gestão pública municipal, com o único e exclusivo interesse em somar proveitos políticos, tendo em vista, a ligação familiar na composição dos integrantes da emissora, com políticos que exercem atividades partidárias no âmbito local.
Campanhas para a coleta de alimentos e ajuda aos munícipes, passa despercebido pela direção da emissora, que prefere a linha editorial de tão somente criticar a gestão pública municipal, com o único e exclusivo interesse em somar proveitos políticos, tendo em vista, a ligação familiar na composição dos integrantes da emissora, com políticos que exercem atividades partidárias no âmbito local.
O mínimo que as pessoas ainda aguardam, vai além do
atendimento já destinado pelo poder público, com a oferta de assistência à
saúde, o atendimento social e a manutenção dos seus empregos. O setor privado
também precisa cumprir a sua função, não só com a geração de empregos e renda,
mas principalmente neste momento de crise mundial, com o seu papel na
construção de uma rede de solidariedade, e de ajuda financeira e distribuição
de mantimentos, para a população mais carentes nos municípios.
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