terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Mototaxista de Assú é amarrado e baleado na cidade de Ipanguaçu/RN


Um mototaxista de Assú, foi encontrado amarrado e baleado dentro de uma loja na cidade de Ipanguaçu, no Vale do Açu. Segundo informações de que um mototaxista identificado como 'Budé', teria dado entrada na UPA do Alto São Francisco em Assú, após ser baleado em uma possível tentativa de latrocínio - roubo seguido de morte.

Em um contato feito com a polícia militar, a informação trata-se de que 'Budé', recebeu uma ligação de um homem chamado Carlos, pedindo para que ele fizesse uma corrida até Ipanguaçu, e procurar a pessoa de Didil Motos, ao lado do Fórum de Ipanguaçu. Feito isso, 'Budé' chegou até a loja, perguntou quem era Didil, que se identificou e pediu para o mototaxista entrar. Dessa forma, o mototaxista informou que estava ali, para pegar um dinheiro (fazer uma cobrança) a pedido do cliente Carlos, que havia te ligado para fazer a corrida. Alguns minutos depois, três homens armados chegam na loja, e perguntaram; "cadê ele, cadê ele", 'Budé' com medo de morrer, tenta sair do estabelecimento, e entra em luta corporal com os homens.

Depois disso, os homens não identificados e que estavam armados, conseguem render 'Budé', que é amarrado nos braços e pernas com enforca gato. Um dos homens, atira na perna do mototaxista, e depois foge com as demais pessoas.

A guarnição de Ipanguaçu foi acionada até o local, inicialmente com a informação que estaria tendo um homem aplicando um golpe. Os policiais chegaram no local e encontraram o mototaxista amarrado e baleado. Ele contou aos policiais que não conhece quem atirou, e que estava ali porque foi fazer uma corrida depois que recebeu uma ligação de Carlos, de Assú.

O mototaxista, foi levado por uma ambulância ao hospital de Ipanguaçu e depois encaminhado a UPA do Alto São Francisco, atingido na perna. Ele não corre risco de vida. A PM informou que conhece o dono da loja, muito conhecido na cidade, e quando chegou no local, os PMs encontraram um funcionário da loja e a esposa do Didil, e ambos disseram que desconhece o que poderia ter acontecido no local. 

A vítima foi orientada a procurar a polícia civil para registrar o boletim de ocorrência.

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