Em entrevista ao G1, Willame admitiu que já teve medo de passar as noites e madrugadas no cemitério. No entanto, deitar ao lado dos mortos já não é mais um problema para ele. “A gente tem que ter medo de quem tá vivo”, ressaltou.
Ao portal, o jovem negou que tivesse presenciado alguma “atividade paranormal” e relatou dormir em sepulturas abertas e de “proprietários” desconhecidos.
A comida que o alimenta vem de um restaurante nos arredores do espaço, em gesto solidário do dono do estabelecimento comercial.
Atualmente, Willame vive de bicos, que lhe rendem de R$ 40 a R$ 50 por dia. “Trabalho de tudo um pouco pra não ficar sem nada”, disse à reportagem
Apesar de se sentir confortável dormindo no cemitério, o jovem não pretende permanecer no local e segue à procura de um emprego para melhorar de vida.
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