segunda-feira, 10 de agosto de 2020

Em Triunfo Potiguar, vereador rejeita a instalação gratuita de Toten Dispenser Álcool em seu estabelecimento comercial

Na cidade de Triunfo Potiguar, interior do RN, ações irresponsáveis por parte de alguns políticos continuam fazendo parte da política local. Em meio à luta contra o avanço dos casos de Covid-19 no município, ainda é constatada a omissão de pessoas públicas que, de forma irresponsável, tentam boicotar as ações da Secretaria de Saúde daquele município.

O vereador Juirliton, crítico assíduo da gestão da Prefeita Lúcia Estevam, que, simulando preocupação, em outra oportunidade cobrou em plenário a compra de mais testes para Covid-19, se mostrou um demagogo de primeira categoria, ao recusar a instalação de Toten dispenser de álcool em seu estabelecimento.

O parlamentar, que também é empresário e dono da Casa Lotérica Triunfo da Sorte, quando consultado sobre a instalação do equipamento em seu estabelecimento comercial, que é um local de grande tráfego de pessoas, recusou-o prontamente, com a desculpa genérica de que já estava seguindo as normas de segurança.

Parte da população ficou confusa quanto à negativa do vereador, uma vez que ele, enquanto pessoa pública, deveria ter o máximo de atenção no combate a essa doença altamente contagiosa e esquecer, pelo menos nesse momento crítico, suas diferenças política, dando atenção ao que é, de fato, importante no momento, que é a segurança da população.

A partir dessa irresponsável negativa por parte do vereador/empresário, fica a indagação da população triunfense: o que pensou esse representante do legislativo triunfense ao recusar a atender a sua clientela de uma forma constatadamente mais eficiente pelo simples fato do serviço ser oferecido gratuitamente pela gestão municipal?

Será que ele considera um borrifador, que é tocado constantemente por inúmeras pessoas durante todo o dia e que serve mais como disseminador do vírus do que como inibidor mais eficiente do que um Totem dispenser de álcool, que é ativado por um pedal e evita completamente o contato das mãos sobre qualquer superfície possivelmente infectada? Ou foi apenas um boicote, somente uma ação de caso pensado, com a intenção de não divulgar uma ação do grupo ao qual ele faz oposição?

O fato é que qualquer uma das possibilidades possíveis apenas confirma o despreparo e a má fé daquele que deveria ser um dos responsáveis pelo zelo à população, mas que, em vez disso, segue na contramão da nova política de cooperação e insiste em se manter compactuando com um pensamento arcaico herdado da velha política disseminada pelo grupo o qual ele faz parte e que em nada colabora para o bem-estar dos triunfenses.

Nenhum comentário: