Qualquer análise tática é deixada de lado pelos minutos decisivos do segundo tempo. Dentro de campo, tivemos mais um Fla-Flu quente. E, como era de se imaginar, controlado por uma arbitragem péssima. Desta vez, o apito ficou sob responsabilidade de Wagner Nascimento Magalhães, que conseguiu desagradar os dois lados. Para mostrar comando, encheu os jogadores de cartões amarelos, mas não teve pulso para expulsar. Assim, a violência e o bate-boca tomou conta. O gol mal anulado de Willian Bigode foi o ápice.
Entre respiros após confusões, o campo mostrou um duelo tático interessante. O Fluminense, com três zagueiros e fiel ao contra-ataque, diante de um Flamengo, estático a principio e que melhorou com a entrada de Arrascaeta. Mas os erros individuais decidiram a final.
Primeiro Léo Pereira, que deperdeu a bola na defesa e viu Arias tocar para Cano marcar. Depois, Willian Arão perdeu a bola no ataque e a armadilha do Fluminense deu certo. Contra-ataque, mais um gol do atacante argentino. O tricolor tem a vantagem e pode ser campeão carioca no próximo sábado.
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