Segundo Fachin, oficial do Exército tinha publicações que defendiam o apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) em suas redes sociais, além de publicações que disseminavam teorias bolsonaristas que colocam em xeque a segurança das urnas eletrônicas no país, todas sem comprovação.
"Conforme apuração da imprensa, mensagens compartilhadas pelo coronel foram rotuladas como falsas e se prestaram a fazer militância contra as mesmas urnas eletrônicas que, na qualidade de técnico, este solicitou credenciamento junto ao TSE para fiscalizar", escreveu o magistrado no parecer enviado ao general Paulo Sérgio.
Fachin ainda aponta que a "elevada função de fiscalização do processo eleitoral" deve ser feita por pessoas "capazes de gozar de confiança da Corte e da sociedade, mostrando-se publicamente imbuídos dos nobres propósitos de aperfeiçoamento do sistema eleitoral e de fortalecimento da democracia".
Nenhum comentário:
Postar um comentário